1921
Em 1 de Julho, partido legitimista anuncia acção conjunta com o Integralismo Lusitano, face ao Manifesto de Baiona 1922 No dia 17 de Abril, pelo Pacto de Paris, unificavam-se os monárquicos liberais e legitimistas, através de Aires de Ornelas e D. Lourenço Vaz de Almada. D. Duarte Nuno reconhece assim D. Manuel II. Os integralistas vão discordar frontalmente do pacto. Apoio de O Dia e de O Correio da Manhã. Integralistas em 5 de Maio discordam frontalmente do Pacto de Paris de 17 de Abril. Interrompem a publicação do jornal A Monarquia, suspendem a actividade partidária e declaram que vão apenas dedicar-se ao trabalho de doutrinação, pelo que vão publicar a segunda série da revista Nação Portuguesa. 1923 Nos dias 1 e 12 de Dezembro de 1923 saem os dois números únicos da revista Homens Livres. Uma revista organizada por António Sérgio e Afonso Lopes Vieira, juntando seareiros e integralistas: Livres da Finança & dos Partidos. Tenta juntar-se o novo direitista com o novo esquerdista, visando uma ditadura de salvação nacional. Carta de Alfredo Pimenta a Aires de Ornelas em 8 de Dezembro, pedindo para integrar a Causa Monárquica, tentando misturar o apoio a D. Manuel II com as doutrinas tradicionalistas. É então criada a Acção Realista Portuguesa, independente da Causa, mas subordinada ao lugar-tenente. Integram o novo grupo António Cabral, ex-ministro da monarquia, e Caetano Beirão, dissidente do Integralismo Lusitano. 1930 Surge Política, revista doutrinária, editada pela Junta Escolar de Lisboa do Integralismo Lusitano. Entre os colaboradores, Dutra Faria, Pinto de lemos, Amaral Pyrrait, António Pedro e António Tinoco. Dura até Março de 1931© José Adelino Maltez. Todos os direitos reservados. Cópias autorizadas, desde que indicada a proveniência: Página profissional de José Adelino Maltez ( http://maltez.info). Última revisão em: